Contei-vos na primeira parte o que eu sabia sobre o assunto...
Falta todo o filme que aconteceu depois e que felizmente eu não vivenciei...
Ora então o bêbedo foi para dentro do bar e pediu um papel e uma caneta, anotou a minha matricula. A Sónia viu e disse ao Daniel. O Daniel por sua vez foi falar com o gajo para que lhe desse o papel, naturalmente que este não queria dar. Depois de muita insistência por parte do Daniel lá o conseguiu. O bêbedo foi à casa de banho, estava notoriamente perturbado. Saiu do wc, entregou a bebida ao dono do bar e disse que já voltava.
Ele dirigiu-se ao carro dele que estava perto do bar e sacou uma arma que elevou para o alto numa de mostrar ao pessoal. Como é óbvio, “quem tem cu tem medo” (já diz o velho ditado). Fecharam o bar e o pessoal meteu-se atrás do balcão... Acho que o bêbedo teve para aí 30 min a bater ao vidro para entrar. Entretanto chamaram a GNR. Demorou um pouco porque deram a direcção errada. Já o bêbedo tava noutro bar a beber mais. Quando o avistaram ele saiu e foi apanhado a conduzir com 3gr álcool no sangue (mais qualquer coisinha). Foi-lhe revistado o carro e foi encontrado um bastão (ou semelhante) e a arma que era falsa. O Daniel apresentou queixa e eram 5h da manhã e tavam os meus amigos ainda na esquadra. Pediram-me que eu fosse testemunha já que tudo tinha começado comigo e eu alinhei.
Entretanto no dia 09-09-2008 fui prestar declarações.
Espero sinceramente que o Daniel não leve isto em frente...
O bêbedo é um irresponsável, tem aspecto de não ter onde cair morto e sobretudo (e isto ele devia ter em conta sempre) tem uma filha de 8 meses.
É suposto os pais serem modelos para os filhos.
E finalmente, lembrei-me que ele já se havia tentado meter-se comigo mas não teve sorte, o que me mete algum medo de ter de o enfrentar de novo.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
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